Editora: Marcador
ISBN: 9789897542381
Ano de Lançamento Portugal: Junho de 2016
Tradução: Alexandra Cardoso
Páginas: 320
Classificação: ★★★ (3/5)
Data de leitura: Março de 2017
Sinopse
A
Princesa Eadlyn cresceu a ouvir histórias intermináveis de como a sua mãe e o
seu pai se conheceram. Vinte anos antes, America Singer entrou na Seleção e
conquistou o coração do Príncipe Maxon – e viveram felizes para sempre. Eadlyn
sempre achou romântica esta história de encantar, mas não tem qualquer
interesse em tentar repeti-la. Por si, adiaria o casamento tanto tempo quanto
possível. Mas a vida de uma princesa não é inteiramente sua e Eadlyn não pode
escapar à sua própria Seleção – por mais fervorosamente que proteste. Eadlyn
não espera que a sua história acabe em romance. Mas com o início da competição,
um candidato poderá acabar por conquistar o coração da princesa, mostrando-lhe
todas as possibilidades que se encontram à sua frente… E provando-lhe que viver
feliz para sempre não é tão impossível como ela pensou.
Opinião
Estava a precisar de um
livro que me arrebata-se e pensei que iria encontrar essa história na Herdeira.
Não aconteceu.
Adoro esta colecção desde o início devido às fortes personalidades das personagens. Seja do Príncipe Maxon ou das 35 pretendentes que ficamos a conhecer ao longo da história. Cada uma única e interessante pelas suas diferenças que nos cativam desde o início.
Eu sabia que este quarto livro iria falar da filha de Maxon e de America, mas porra que raio de educação tem aquela criança? Acho-a tão diferente do resto da família que parece que foi criada num mundo totalmente à parte. Quando não criamos empatia com a personagem principal ficamos logo desmotivados para o resto do livro. A miúda é super mimada e não tem qualquer noção do que está à frente dela. Acho que vive num conto de fadas criado pela sua cabeça e fechada dentro de uma bolha. É verdade que o seu crescimento foi feito em paz e no qual já não existem as castas, mas mesmo assim está muito fora da realidade.
O que deu alguma alegria a este livro foi a entrada de novas personagens, ou seja, os famosos 35 pretendentes do sexo masculino para um ser escolhido e tornar-se rei ao lado de Eadlyn. Apesar de não gostar dela não quer dizer que não compreenda a sua situação. Ninguém gosta de ser obrigado a fazer o que seja, principalmente casar com alguém só porque fica para a sociedade. Todos nós queremos um amor que nos arrebate o coração. Eadlyn não é diferente.
É uma confusão tremenda os encontros com os vários pretendentes. Mal consigo decorar nomes e parece que anda tudo à 'mólhada'. Gosto do Henri. É uma personagem super carinhosa e bastante divertida. Foi sem dúvida a alma do livro, mas quem me enche o coração é o Kile. E como adoro aqueles momentos maravilhosos entre ele e a Eadlyn.
O livro acabou por não me encher o olho. Houve bocadinhos de história bastantes bons, mas como já referi a personagem principal não me agarrou.
Vamos ter que esperar
pelo próximo livro e desejar seja um pouco melhor.Não aconteceu.
Adoro esta colecção desde o início devido às fortes personalidades das personagens. Seja do Príncipe Maxon ou das 35 pretendentes que ficamos a conhecer ao longo da história. Cada uma única e interessante pelas suas diferenças que nos cativam desde o início.
Eu sabia que este quarto livro iria falar da filha de Maxon e de America, mas porra que raio de educação tem aquela criança? Acho-a tão diferente do resto da família que parece que foi criada num mundo totalmente à parte. Quando não criamos empatia com a personagem principal ficamos logo desmotivados para o resto do livro. A miúda é super mimada e não tem qualquer noção do que está à frente dela. Acho que vive num conto de fadas criado pela sua cabeça e fechada dentro de uma bolha. É verdade que o seu crescimento foi feito em paz e no qual já não existem as castas, mas mesmo assim está muito fora da realidade.
O que deu alguma alegria a este livro foi a entrada de novas personagens, ou seja, os famosos 35 pretendentes do sexo masculino para um ser escolhido e tornar-se rei ao lado de Eadlyn. Apesar de não gostar dela não quer dizer que não compreenda a sua situação. Ninguém gosta de ser obrigado a fazer o que seja, principalmente casar com alguém só porque fica para a sociedade. Todos nós queremos um amor que nos arrebate o coração. Eadlyn não é diferente.
É uma confusão tremenda os encontros com os vários pretendentes. Mal consigo decorar nomes e parece que anda tudo à 'mólhada'. Gosto do Henri. É uma personagem super carinhosa e bastante divertida. Foi sem dúvida a alma do livro, mas quem me enche o coração é o Kile. E como adoro aqueles momentos maravilhosos entre ele e a Eadlyn.
O livro acabou por não me encher o olho. Houve bocadinhos de história bastantes bons, mas como já referi a personagem principal não me agarrou.
Boas leituras :)
Patrícia*
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