sábado, 21 de janeiro de 2012

Queimada (House of Night #7) by P.C. Cast & Kristin Cast



Editora: Saída de Emergência


ISBN: 9789896373450
Páginas: 320
Ano de Lançamento: Junho 2011
Tradução: Susana Serrão
Classificação: ★★★ (3/5)
Colecção: Casa da Noite




Janeiro 2012



Sinopse

“A Casa da Noite aguarda-te. Num mundo igual ao nosso mas onde os vampiros não só existem como são tolerados, esta é a escola de referência. Um local cheio de perigos e segredos onde os jovens marcados têm dois destinos: ou se transformam em vampiros ou morrem destroçados.

Zoey Redbird, vampira destinada a ser Alta Sacerdotisa, perdeu o seu caminho. Os imensos poderes que detém foram insuficientes para salvar uma das pessoas mais próximas de si, despedaçando a sua alma e coração. Agora o seu grupo de amigos tem de lutar para que ela regresse e ponha um fim às trevas que se apoderam da Casa da Noite.
Mas o mal tem os seus próprios planos e estes não esperam por Zoey. Os vampiros enfrentam a maior ameaça de sempre e precisam de toda a força da jovem para lidar com problemas muito para além de novas raças de vampiros, imortais caídos em desgraça ou namorados. A escuridão apodera-se do mundo e apenas Zoey poderá lutar por um caminho ao encontro da luz… se não se queimar…”



**Spoilers**


Eu já nem consigo dizer muito sobre esta saga. Não gosto que enrolem as coisas só para fazerem mais livros. A história está a ficar muito longa com coisas pelo meio que até são aborrecidas.

Em queimada, a parte mais interessante foi o desenvolvimento entre Stevie Rae e o zomba corvos, Refaim.
Zoey está no Outro Mundo, sitio para onde vão os vampiros que morrem, e terá que juntar os pedaços da sua alma para poder regressar ao mundo dos “vivos”. Stark parte para o Outro Mundo para ajudar a Zoey recuperar.

Continuo a ler estes livros para saber o desenvolvimento da relação entre Stark e Zoey, Stevie e Refaim… e também para saber o que acontece a Neferet, se não já tinha colocado isto a um canto.
Não posso dizer que os livros são maus, porque não são. A história até é boa, com momentos cómicos e tal, mas tudo o que é demais enjoa. Podiam escrever a mesma história num máximo de cinco livros e assim faziam os leitores mais felizes e com mais dinheiro no bolso.

Patricia*

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