terça-feira, 30 de junho de 2015

Cidades de Papel de John Green

Editora: Editorial Presença 
ISBN: 9789722349963
Ano de Lançamento Portugal: 19 de Fevereiro de 2013
Tradução: António Carlos Andrade
Páginas: 344
Classificação: ★★★ (3/5)





Junho de 2015


Sinopse

Quentin Jacobsen e Margo Roth Spiegelman são vizinhos e amigos de infância, mas há vários anos que não convivem de perto. Agora que se reencontraram, as velhas cumplicidades são reavivadas, e Margot consegue convencer Quentin a segui-la num engenhoso esquema de vingança. Mas Margot, sempre misteriosa, desaparece inesperadamente, deixando a Quentin uma série de elaboradas pistas que ele terá de descodificar se quiser alguma vez voltar a vê-la. Mas quanto mais perto Quentin está de a encontrar, mais se apercebe de que desconhece quem é verdadeiramente a enigmática Margot.Cidades de Papel é um romance entusiasmante, sobre a liberdade, o amor e o fim da adolescência.
Opinião


Gostei do livro, mas sinceramente estava à espera de mais. Tanto mistério, tantas pistas e depois o fim deixa um pouco a desejar.

Quentin e Margo são vizinhos e amigos desde pequenos. Uma infância cúmplice, mas à medida que crescem e mudam de personalidade, acabam por se afastarem.
Ele é reservado e tímido enquanto Margo é uma aventureira sem limites. Apesar das diferenças e do afastamento Q. sempre teve um ligeiro interesse pela sua vizinha.

Agora, a terminar o secundário, Margo aproxima-se  de Quentin inesperadamente e com uma proposta estranha. Ambos embarcam numa missão nocturna com muitas regras para quebrar.

Quentin esperava uma reaproximação, mas Margo desaparece misteriosamente.
É aí que Q. se junta aos seus amigos, Ben, Radar e Lacey, e iniciam uma busca pela amiga, depois de esta ter deixado algumas pistas sobre o seu paradeiro.

Todo o livro passa em volta da busca por Margo e apenas a algumas páginas do fim é que temos o desfecho do enredo.
Não gostei muito do fim. Acho que o autor tinha muito para explorar e colocar um ponto final mais emocionante à história. Não deixa de ser uma boa leitura com o famoso humor do autor a passar para as personagens.

Patricia*

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