Editora: Casa das Letras
ISBN: 9789724620411
Ano
de Lançamento Portugal: Setembro de 2011
Tradução: Fernando Villas-Boas
Páginas: 662
Classificação: ★★★★ (4/5)
Colecção:
Irmandade da Adaga Negra
Outubro de 2013
Sinopse
Em Caldwell, Nova Iorque, a guerra entre vampiros e os seus assassinos agrava-se com o surgimento de um grupo secreto de irmãos – seis vampiros guerreiros, acérrimos defensores da sua raça. Contudo, o gélido coração deste temível e astuto predador aquecerá mesmo contra os seus desejos…
Impiedoso e brilhante, Vishous, filho de Bloodletter, carrega uma temível maldição consigo, a assustadora habilidade de prever o futuro. Foram inúmeras as tormentas e abusos por que passou enquanto crescia no campo de batalha do seu pai e, como qualquer outro membro da Irmandade, não tem interesse no amor ou em emoções, apenas na luta contra a Sociedade Lessening. Contudo, uma imprevista injúria mortal torna-o responsável por uma cirurgiã, Jane Whitcomb, levando-o a revelar a sua dor mais profunda e a sentir o verdadeiro prazer pela primeira vez – até que o destino, que ele não escolheu, o leva a um futuro avassalador que não a inclui mais.
Opinião
Começa com um prólogo dedicado à personagem
feminina eleita, Jane, que nos mostra uns acontecimentos há alguns anos atrás.
Vishous, tratado por V, vê-se numa situação
complicada quando o seu companheiro de amor platónico, Butch, se acerta com
Marissa e passam a viver juntos. Refugia-se num quarto na companhia de álcool e
tabaco turco, apesar de todos saberem os seus sentimentos.
Este livro também acompanha a gravidez de
Bella e a atenção e carinho de Phury continua bem à mostra de todos.
Vishous é um pervertido, como se
auto-intitula. Tem um apartamento onde vai para se encontrar com mulheres
vampiras para se satisfazer. Gosta bastante de brincadeiras sexuais que o
ajudam nas suas “actividades loucas”.
Temos a enorme surpresa de V ser filho da
Virgem Escrivã que o abriga a acasalar com umas quantas fêmeas escolhida pela
mãe para dar continuação à sua raça.
Cormia é uma das escolhidas e a única coisa
que sabe fazer é esperar por um macho. (Coisa ridícula esta cena lá do outro
lado, que tédio mesmo)
Vishous fica gravemente ferido e acaba por
ter que ir ao hospital dos humanos. É Jane, médica, que o socorre.
Em risco de serem descobertos são obrigados
a eliminarem todos os registos e imagens de vigilância, apenas Jane é
solicitada para ir para a irmandade para ajuda-lo na recuperação.
No inicio Jane não dá muita confiança e a
relação deles vai crescendo lentamente, apesar de não poderem ficar juntos. A
médica regressa a casa e Vishous apaga as suas memorias referente aos últimos
acontecimentos.
Phury oferece-se para tomar o lugar de Vishous
para acasalar com Cormia. Deseja que o irmão seja feliz com Jane e submete-se a
esse sacrifício pondo em causa o seu celibato.
Vishous volta a procurar Jane que o recebe
de braços abertos.
Ocorre sempre um final feliz para o casal
protagonista de cada livro e este não foi diferente.
Aguardo o próximo!
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