quarta-feira, 15 de abril de 2015

Entre o Agora e o Sempre de J. A. Redmerski (The Edge of Never #2)

Editora: Editorial Presença

ISBN: 9789722354097
Ano de Lançamento Portugal: 8 de Janeiro de 2015
Tradução: Fátima Andrade
Páginas: 400
Classificação: ★★★★ (4/5)


Abril de 2015

Sinopse

Entre o Agora e o Sempre é a muito aguardada sequela de Entre o Agora e o Nunca, o romance que nos apresentou Camryn Bennett e Andrew Parrish, dois jovens em busca do lado mais ousado da vida, que se conhecem e apaixonam durante uma viagem de autocarro. Agora, alguns meses depois desse primeiro encontro, estão noivos e esperam, entusiasmados, a chegada do primeiro filho. Mas, quando nada o fazia prever, a tragédia bate-lhes à porta. J. A. Redmerski deixa-nos de novo rendidos ao fascínio desta intensa história de amor e dos seus protagonistas, pela coragem que têm em se manter fiéis a si próprios, vivendo plenamente o presente, com um espírito livre e profundamente apaixonados pela vida.



Opinião

O primeiro foi tão bom que suspeitava que a autora não conseguisse fazer melhor. E foi verdade. Este segundo volume não se compara com o primeiro. Gostei deste, mas ADOREI o primeiro.

Devido à gravidez, Cam e Andrew, decidem colocar as suas viagens em pausa. No meio de mudar de casa, compras e festa para o bebé, algo terrível acontece que mudará as suas vidas para sempre. Perdem o bebé e ficam completamente de rastos, principalmente Cam. Andrew para tentar aliviar o sofrimento de ambos decide que está na altura de voltar à estrada. Cam de pé atrás, lá se deixa ir.


Voltam à sua antiga vida. Horas na estrada, dormidas em hotéis, cantar em bares e alguns trabalhos provisórios. Assim andam meses e meses para tentarem recuperar a sua relação e encontrar uma nova razão de viver.

Aos poucos tudo se compõe e decidem avançar com a relação, sendo o próximo passo o casamento. Tudo parece tomar um rumo à medida que os dias passam.

Sinceramente, não tenho muito a dizer sobre este livro. É verdade que gostei, mas não houve nada de muito relevante, apenas o curso normal da vida. Acho que a autora podia ter agarrado na base da história e ter feito muito mais.

Patricia*

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